Notícias na Cloud

Agora que sou pai e que me preparo para a odisseia da entrada dos pequenotes na vida escolar à séria, começo a reparar com mais atenção nas metodologias do ensino em Portugal e no que posso esperar das mesmas para o desenvolvimento das minhas crianças. O que encontro, para ser sincero, não me entusiasma muito.

Com o fim do suporte para o Windows XP e com um número de ataques informáticos a aumentar diariamente em todo o mundo, torna-se vital a utilização de Sistemas Operativos modernos como o Windows 7 ou o Windows 8.1, com suporte ativo. No entanto, a tarefa de migração de um computador com Windows XP para um novo com Windows 8.1, por exemplo, é uma tarefa tediosa, que implica copiar diversos ficheiros, definições e requer diversos procedimentos, correndo o risco de, após este processo ter sido concluído, nos termos esquecido de copiar para o novo computador algum ficheiro importante.

Um dos cenários mais ricos para implementação de uma solução de Office 365, passa pela configuração híbrida de coexistência entre o Exchange On-Premises (local) e o Exchange Online (Office 365), possibilitando às Organizações manter uma mistura de utilizadores com caixa de correio no Exchange local e utilizadores com caixa de correio no Office 365.

Se o Windows XP foi um marco na história dos sistemas operativos e uma plataforma que ficará para sempre na memória dos utilizadores, 8 de abril é, necessariamente, uma data que vai marcar, pelas mais variadas razões, a vida do mais popular sistema operativo que a Microsoft concebeu até hoje.

Cada vez que vejo uma Inbox com dezenas, centenas ou até milhares de e-mails, fico com a certeza que o e-mail se tornou numa dependência que pode ser prejudicial para a produtividade e para a saúde. Um dos conceitos mais utilizados para gerir ou anular esta dependência é o “Inbox Zero”. Será este conceito uma utopia ou uma realidade?

Em quase todas as organizações que conhecemos existem utilizadores que utilizam um ou mais arquivos de mail (PST ). Quer seja em partilhas de rede, nos computadores dos próprios colaboradores, em discos externos ou de rede, é usual vermos esses arquivos espa- lhados pela infraestrutura. Tendo em conta a dificuldade de gestão e a pouca segurança associada (tipicamente arquivos sem pas- sword, sem backups, em hardware não redundante,...) os administradores de sistema não são apologistas da utilização destes arquivos.

Falar de Storage Area Network (SAN) implica naturalmente falar da EMC. Este fabricante Americano, considerado pela Gartner como líder da indústria, é uma referência em todo mundo, incluindo Portugal.

O novo serviço Power BI para Office 365 é uma das mais recentes apostas da Microsoft. Como seria de esperar de uma empresa deste calibre, é uma aposta sólida, que está a ser lançada na altura certa e que vem permitir enfrentar com maior simplicidade os enormes desafios que todos os dias se colocam em matéria de tratamento de dados.

Ninguém tem dúvidas que o Cloud Computing veio para ficar. Nos próximos anos vamos assistir a muitas mudanças, num mercado que tradicionalmente sofre grandes transformações e de forma bastante rápida. Os grandes players do mercado apresentam a uma velocidade alucinante soluções renovadas, novos serviços e o mercado parece estar a aceitar muito bem a mudança de paradigma. Mas, para que tudo isto funcione, não é suficiente ter empresas interessadas em dar serviços na Cloud e existir tecnologia que o permita. Uma peça chave são… as pessoas!

Fruto da sua grande experiência tecnológica na gestão de datacenters, empresas como a Amazon, Google, IBM ou a Microsoft estão a oferecer aos seus clientes soluções de IaaS (Infrastructure as a Service).